domingo, 24 de novembro de 2013

O QUE ORAR? LEVE SUAS NECESSIDADES A QUEM SE IMPORTA!

Quando entendemos que Deus é o soberano eterno, e que se Ele quer desenvolver um relacionamento pessoal e íntimo com cada um de nós por meio da oração, nos leva a uma questão mais específica: O que devemos dizer quando cara a cara com Ele? Quais assuntos lhe interessa, de fato? Para responder a esta questão, lembre-se que Deus quer te usar para glorificar o nome dEle. Este é o seu propósito maior. A Palavra afirma: E esta é a confiança que temos nele, que, se pedirmos alguma coisa, segundo a sua vontade, ele nos ouve (I João 5.14). Então, quando você centra tudo na glorificação do Senhor, sua vida, suas necessidades, suas ansiedades, seus sonhos, são do interesse dEle. Não existe questão pequena ou sem importância, entre você e Deus. Não há nada que te inquiete ou angustie que não seja alvo do cuidado do seu Deus. Quando você coloca isso diante dele, com submissão e temor, ele não somente ouve suas petições, como também as responde, dentro de sua vontade. Essa é a maior segurança que temos em nosso diálogo com o Senhor, Ele não vai ficar indiferente. Como um pai que se agrada de sentar e ouvir sua filhinha falar de seus medos e sonhos, suas necessidades e alegrias, Deus se compraz conosco. Não são as palavras usadas, mas a intenção de agradar ao pai e de se relacionar com ele. Jesus nos ensina isso, e é o que iremos desfrutar nesta semana de devocional. Deus se interessa por você. Isso não significa que você tem nesse contato pessoal a chave para ter supridos todos nossos desejos, mas que o Senhor ouvirá suas necessidades e fará a vontade dele para te abençoar. Isso implica em que, mesmo que não nos atenda, Deus está presente. Assim, abra diante de Deus seu coração. Coloque diante dele seu corpo, alma e coração, e se derrame diante do Senhor. Viva uma vida de oração mais consistente, é o que Deus tem para nós. Com amor, Pr. Ozias Lima Ribeiro

sábado, 16 de novembro de 2013

ESTUDO: A IMPORTÂNCIA DA INTERCESSÃO

O QUE É INTERCESSÃO “Orai uns pelos outros”. (Tg 5;16). Interceder significa “mediar”, significa fazer mediação. É se colocar no lugar do outro e pleitear, defender, a causa dele. Jesus foi um exemplo de intercessão: Lc 22.31-32 Paulo pede oração: 1 Ts 5:25,2 Ts. 3.2, Cl. 4.4, Hb. 13. 18 Deus nos deu à igreja um ministério de interceção! Ez. 22. 30, 31: , Is. 59. 15, 16. Isaías 62.6 É ter uma visão espiritual. Quem se envolve profundamente na vida de intercessão passa a ter uma visão cada vez mais ampla do reino de Deus É ser colaborador de Cristo. Jesus está intercedendo no céu todo o tempo. Nós somos chamados a partilhar do seu ministério. É colocar uma reivindicação diante de Deus. Pela oração intercessória trazemos a presença de Deus à situação em causa. Não há passividade na intercessão; nela nós nos agarramos a Deus. É servir a Deus na evangelização do mundo. O Salmo 2.8 declara: "Pede-me, e eu te darei as nações por herança, e as extremidades da terra por tua possessão”. A INTERCESSÃO REQUER UM ENVOLVIMENTO DE CORAÇÃO John Knox fez, apaixonadamente, fazia a seguinte oração: "Ó Deus, dá-me a Escócia ou eu morrerei!". A INTERCESSÃO PROFUNDA EXIGE SENSIBILIDADE À VOZ DO ESPÍRITO SANTO A INTERCESSÃO DEVE SER UM ESTILO DE VIDA

SEGUNDA SEMANA: COMO ORAR? ORAR É ALGO QUE SE APRENDE!

Acho muito interessante quando os discípulos se aproximam de Jesus e lhe pedem: Ensina-nos a orar! Não basta apenas sentir a necessidade de uma vida de oração, mas ter a humildade de desenvolver a nossa prática de oração. Quando se fala em aprender a orar, geralmente ficamos nas questões periféricas. O que falar, como se comportar, como chamar a Deus, etc... Mas não é a isso que Jesus se refere ao orientar seus discípulos. Aprender a orar é na verdade buscar investir em um contato pessoal e íntimo com o Senhor. Quando oramos, Deus se inclina mais para nosso coração, nossa intenção, do que nas palavras que usamos. Uma atitude de reconhecimento de quem é o Senhor e uma postura de humildade e fé nos direciona a uma oração eficaz. O principal efeito da oração é na vida de quem está orando. O derramar-se na presença do Senhor é ser confrontado pela sua santidade, desafiado pela sua presença e conduzido pela sua vontade. Quando Jesus afirma que aquilo que pedirmos em seu nome será feito, ele está indo além da formulazinha mágica que ritualisticamente colocamos no final da oração: “... EM O NOME DE JESUS AMÉM!”. Em nome de Jesus significa de acordo com a vontade de Jesus, sob a autoridade de Jesus, dentro dos princípios de Jesus. Muitas vezes Deus responderá a sua oração dizendo não. Se orarmos dentro da vontade do Senhor, saberemos receber o não do Senhor como algo positivo. Seremos gratos pela resposta, independente do que Deus fizer. O objetivo não é ganhar algo, sanar uma dificuldade, vencer um desafio, mas sim ouvir ao Senhor e ter um relacionamento intimo e de dependência com Ele. Assim sendo, aprender a orar é um processo contínuo. Devemos estar sempre desenvolvendo uma vida devocional, onde o Espírito Santo vai nos aperfeiçoando e moldando dentro dos propósitos do Senhor. Este é o nosso grande desafio pessoal. Com amor, Pr. Ozias Lima Ribeiro

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

PRIMEIRA SEMANA: COM QUEM VOCÊ ESTÁ FALANDO?

Uma vida eficaz de oração não é embasada em o que você diz e como você diz sua oração, mas sim em seu relacionamento pessoal com a pessoa a quem você diz. Quando nos colocamos em oração, estamos iniciando um diálogo. Do outro lado da conversa está um ser: Deus. O teor do que conversamos com ele está ligado ao tipo de intimidade que nós temos. Muitas vezes nos focamos apenas na oração. A preocupação está em como orar, onde orar, que palavras utilizar. Essas coisas são secundárias. Não fazem parte da essência. A primeira coisa que é fundamental para que tenhamos uma vida de oração é saber de fato com quem nós estamos falando. A pessoa a que nos dirigimos possui uma personalidade própria, identidade específica e também tem participação ativa nesse processo. Se é um diálogo, há algo que Ele vai dizer todas as vezes que estivermos conversando com Ele. Eu não posso chamar de oração um monólogo em que as palavras jorram como uma torrente sobre Deus e lhe dou tempo nem oportunidade para ser ouvido. Nesse processo, tenho que ter em mente que estou me relacionando com um ser Todo Poderoso. Esta é a essência desse ser. Deus, por mais intimidade que eu tenha com ele , nunca será meu igual. Ele é soberano, e sua glória precisa ser reconhecida e reverenciada. Temos de desenvolver uma atitude de temor e respeito diante do trono da graça. Ali, precisamos nos colocar em nosso devido lugar e perceber o privilégio que é, alguém tão importante e sublime, tirar um tempo para se relacionar conosco. A oração não nos dá direito de cobrança. Não nos dá autoridade sobre Deus. Ela nos conduz à posição de suplicante, que se reconhece imerecedor, movido unicamente pela misericórdia e graça. Uma outra questão fundamental está em entender que não temos meios de persuasão, coação ou manipulação na oração. Ela não mudará a realidade do que Deus quer para sua vida. O objetivo final da oração não é nos poupar da dor, da decepção, das vicissitudes da vida. Não é nos dar vitória, nos dar bens matérias, nos promover saúde. O objetivo é nos garantir a certeza da presença e do consolo do nosso Deus conosco em meio a qualquer adversidade, e a certeza de que sua vontade será sempre a melhor para nós. Essa confiança vem de saber que quando conversamos com nosso Deus, estamos conversando com um pai amoroso e cuidadoso, que sempre cuidará de nós. Por isso, precisamos redescobrir o papel da oração em nossa vida. Não basta apenas realizarmos um ritual. Não é uma fórmula mágica de poder. Não é apenas falar com Deus. É ter um relacionamento muito pessoal com o nosso Pai Celestial. Por isso, durante essa semana, estaremos meditando sobre essa realidade. Antes de falar, é preciso saber com quem você está falando. No amor do Senhor Jesus, Pr. Ozias Lima Ribeiro

40 DIAS DE ORAÇÃO: A BUSCA DE UMA INTIMIDADE MAIOR COM DEUS!

Estamos iniciando a Campanha de 40 dias orando como Jesus. Estou com uma expectativa muito grande daquilo que Deus irá fazer na vida de cada um de nós, através desse processo de intimidade com Ele. A oração é um fator que tem tido seu potencial subestimado. Isso se deve não apenas por alguns não terem uma vida de oração, mas também por aqueles que não sabem a maneira certa de orar . Por isso essa Campanha é importante, pois vai nos confrontar com as várias facetas da oração que nos permitirá desenvolver uma visão clara de como Deus quer se relacionar conosco. Depois de experimentar isso, sua vida nunca mais será a mesma. A série se baseia no livro devocional 40 dias orando como Jesus, mas não basta apenas ler o livro. Ele é apenas mais um instrumento para que possamos aprender com Jesus a disciplina da oração. Por isso é extremamente importante que você siga todas as orientações e participe das atividades relacionadas com o processo de aprendizado. Então, se comprometa a ler o livro dentro do cronograma proposto. Cada leitura diária deve ser acompanhada de reflexão pessoal, oração devocional e uma busca de entender o que Deus quer te dizer. É uma busca lenta e progressiva, mas lembre-se que o objetivo não é ler o livro, mas aprender com ele a relacionar-se com Deus. Começaremos a leitura todos juntos, amanhã, e a seguiremos diariamente, passo a passo. As mensagens de domingo de manhã serão relacionadas com o tema lido na semana. Elas ajudarão na fixação do que estamos aprendendo. Nos PGs estaremos compartilhando o que Deus tem feito em nossas vidas e buscando fortalecer-nos mutuamente! Se você é líder de PG, receberá o roteiro para o encontro de seu PG. Os estudos de quinta feira abordarão algumas questões práticas sobre a oração. Elas não se focarão nas leituras da semana, mas estarão de acordo com o tema, por isso são extremamente importantes. Também estarei publicando pequenas reflexões diárias no FACEBOOK, sobre as leituras que estaremos fazendo. Durante estes 40 dias desenvolveremos atividades voltadas para a vida de oração. São vigílias, cultos matutinos, reuniões de intercessão, jejum, que terão o objetivo de nos levar a experimentar a prática da intimidade com Deus. Não as encare apenas como mais uma atividade religiosa, mas sim como um desafio pessoal de crescimento espiritual. Tenho certeza de que tudo o que Deus tem nos dado como visão para a PIBL só será alcançado se estivermos vivendo na intimidade com Ele. Somente assim cumpriremos sua vontade em nossa vida. Não fique fora dessa. Com amor, Pr, Ozias Lima Ribeiro.

domingo, 10 de novembro de 2013

A IMPORTÂNCIA DO JEJUM

“ Os sacrifícios para Deus são o espírito quebrantado; a um coração quebrantado e contrito não desprezarás, ó Deus.” Sl 51.17 A prática do jejum é muito importante para desenvolvermos nossa intimidade com Deus. Israel jejuou, Davi jejuou, os profetas proclamaram jejum (Joel 2:15), Jesus jejuou, os discípulos jejuaram, a igreja primitiva jejuou. Porque nós não jejuamos? Precisamos buscar o verdadeiro jejum. Zacarias 7. 3- 6 Não é greve de fome, cujo propósito é adquirir poder político ou atrair a atenção para uma boa causa. Não é dieta de saúde, que acentua a abstinência de alimento, mas com propósitos físicos, a motivação do jejum é espiritual. O jejum deve vir acompanhado de: A) Leitura da Palavra- Meditar nos ensinamentos, vivenciá-los B) Oração- Jejum sem oração, não é jejum! Deve-se esta em oração constante! E para orarmos, só precisamos de vontade. Ora-se: andando pelas ruas; dirigindo; em casa; trabalhando; no metrô, trem ou ônibus; enfim em todos os lugares! Orar é falar com Deus, como ele conhece nossos pensamentos, não há necessidade de sairmos pelas ruas clamando em voz alta. É só você e Deus! Ele te ouvirá. C) Estar em Espírito- É viver com a mente voltada para os céus, ligado nas coisas espirituais. É uma condição de vida para todos os Servos do Senhor, em tempos de jejum ou não. Nas Escrituras, o jejum refere-se à abstenção de alimento para finalidades espirituais. Na Bíblia, os meios normais de jejuar envolviam abstinência de qualquer alimento, sólido ou líquido, excetuando-se a água. A primeira declaração que Jesus fez acerca do jejum tratou da questão de motivos de jejuar (Mateus 6.16-18). O jejum deve sempre centrar-se em Deus. Deve ser de iniciativa divina e ordenado por Deus. A principal obra do jejum bíblico está no reino espíritual. O que se passa espiritualmente é de muito maior conseqüência do que o que acontece no corpo. O jejum deve envolver todo o nosso ser, a vontade é subjugada, a mente volta-se para Ele. São momentos nos quais devemos fechar a porta para a existência e abrir-nos totalmente para o Senhor. Isaias 58. 5- 7 O jejum era uma prática comum entre os grandes servos do Senhor, pois sabiam que era uma forma de preparar-se espiritualmente para enfrentar as difíceis batalhas que tinham pela frente em seus ministérios e até mesmo na vida cotidiana. Mateus 17:21 Mais do que qualquer outra coisa, o jejum revela as coisas que nos controlam. O jejum parcial: Às vezes se descreve o que poderia ser considerado jejum parcial; isto é, há restrição, mas não abstenção total. O jejum total: abstenção tanto de alimento como de água. Parece ser uma medida desesperada para atender a uma emergência extrema. O jejum coletivo: Na maioria dos casos, o jejum é um assunto privado entre o indivíduo e Deus. Há, contudo, momentos ocasionais de jejuns de um grupo ou públicos. O jejum em grupo pode ser uma coisa maravilhosa e poderosa, contanto que haja um povo preparado e unânime nessas questões. Igrejas ou outros grupos que enfrentam sérios problemas poderiam ser substancialmente beneficiados mediante oração e jejum de grupo unificado. Com amor, Pr. Ozias Lima Ribeiro

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